Até completar os 18 anos nunca tive a oportunidade de ir a uma capital, ver o mar,
frequentar um shopping (lutar contra a escada rolante, kkk...), andar entre
os edifícios enormes, etc., era o autêntico bicho do mato do interior.
Quando temos esse primeiro contato, recebemos um
grande impacto e percebemos que aquele mundo pequeno que nos rodeia é grande,
muito grande, sem fronteiras, sem "limites", você se sente livre. Olhando p/ o
horizonte observamos apenas o sol, o céu, as nuvens, nada mais parece ser
obstáculo em nossa frente. De contra partida temos aquela percepção rápida de
que estamos sozinhos, pois ninguém "se" conhece, ninguém "nos" conhece, diferentemente
da nossa cidade do interior, onde mesmo sem conhecer as pessoas, temos sempre
aquele contato diário e estamos familiarizados com o rosto da menina da padaria,
do cara da academia, ou até mesmo daquela pessoa que sempre passa perto da
gente em um determinado horário do dia. Isso nos oferece certa segurança de que se algo acontecer,
alguém irá nos ajudar, coisa que em uma cidade grande isso é raro de acontecer!
Porém, sabemos que há exceções de ambas as partes!
Nas cidades de grande porte temos uma vasta gama de variedades em todos os segmentos, esporte, lazer, etc. Mas como sabemos tudo tem seu lado ruim, nesse caso temos: estresse à flor da pele, custo de vida muito alto, enfim, cada um arranja sua maneira de contornar tudo isso e viver feliz, seja aonde for, no interior “tranquilo” ou na metrópole “badalada”.
Nas cidades de grande porte temos uma vasta gama de variedades em todos os segmentos, esporte, lazer, etc. Mas como sabemos tudo tem seu lado ruim, nesse caso temos: estresse à flor da pele, custo de vida muito alto, enfim, cada um arranja sua maneira de contornar tudo isso e viver feliz, seja aonde for, no interior “tranquilo” ou na metrópole “badalada”.
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